Amarte não sei se foi um sortilégio ou privilégio
Pois como chega o amor
também se vai
Em busca de outro coração,
onde possa viver de verdade.
O amor não é algo que se encontra em qualquer esquina de
qualquer lugar do mundo
É uma fuga para o destino
para o sentido nos olhos e o coração de alguém
Só sei que nos perdemos no caminho
Que era tão longo e cheio de espinhos
E não achávamos mais razão pra se encontrar
Amarte podia ter sido uma fuga
Para dois jovens
Para alguém que não se tinha razão de nada
Mais que razão maior senão aquela que convença o coração
de que tudo valia a pena,até certeza de nada
E ver te se despedir pela porta
E partir foi a plena certeza que nada de verdade dura pra
sempre nem nós
E que se o amor é eterno ,nós não somos
Se deixamos de existir ,
Como o amor será eterno,
se não existimos para vive lo.
Mas entendo
Mesmo sem poder vê lo
Que tudo que possa fazer é vive lo
O amor segue sendo eterno ,nós não.
Entendo porque partistes ,
porque deixastes de existir.
Ontem mesmo éramos dois,
Hoje apenas eu
O amor jamais partirá ,nós sim.
Amarte foi sim sortilégio, privilégio
Mas foi amor
Ele seguirá sendo eterno ,jamais morrerá
Ellen lancastter
Cidade Dos Poemas
TODOS DIREITOS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
O amor segue sendo eterno ,nós não.
Entendo porque partistes ,
porque deixastes de existir.
Ontem mesmo éramos dois,
Hoje apenas eu
O amor jamais partirá ,nós sim.
Amarte foi sim sortilégio, privilégio
Mas foi amor
Ele seguirá sendo eterno ,jamais morrerá
Ellen lancastter
Cidade Dos Poemas
TODOS DIREITOS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998