A Humanidade é uma grande arvoré,
cheia de flores e frutos e certezas e incertezas,
uma grande arvoré com flores e frutos que produzem muito,ou produzem nada.
que produzem frutos ruins,ou frutos bons.
frutos que se inclinam para o mal,não tem justiça logo apodrecem
Arvorés que deixam cair folhas que são verdes de sua origem.
mas os ventos do destino as espalham para longe de si mesmas.
folhas que perdem o brilho e encantamento e se tornam secas e nada mais resta senão senão secar e se perder.
A humanidade que se divide entre o bem e a maldade.
entre a mentira e a felicidade.
deixando escapar a vida de verdade por entre os olhos.Que adoece e assassina.
se esconde na raiz da loucura doentia.
a humanidade é o espelho que reflete o mundo que se vive.
O mundo de guerras,de eras e de tempos.
um mundo mal,triste e desigual.
onde sobreviventes,buscam insistemente o caminho da felicidade em meio as ruinas.
O Vigilante
Cidade Dos Poemas
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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998