Vistes a grande engrenagem que gira o mundo.
e que nossos jardins são desertos agora,e sem flores.
Roubaram a inocência de nossas crianças.
e a transformaram em laboratórios vivos,da imoralidade mundial.
Destruiram nossos poemas.
Falsificaram o amor,nos apresentando religiões.
Vistes o mundo,e ainda achas que és livre.
Roubaram nossos sentimentos.
e nos deram um mundo artificial.
Envenenaram a sociedade.
a transformando em marionetes e zumbis.
Reescreveram a história,milhares de vezes.
falsificando a verdade.
Assassinaram a vida.
a substituindo por máquinas.
o mundo nunca mais foi o mesmo,o mundo nunca mais será o mesmo.
Ainda achas que és livres.
observe o mundo ao seu redor,e permita sua mente pensar.
quem se assenta nos tronos,e criam as guerras.
Quem lucra tanto dinheiro,com tanto sangue derramado.
Rockfellers, bildebergs, rockshilds,a sociedade oculta.
Enquanto achas que és livre,e está feliz.
eles preparam exterminio da vida no planeta.
Eles destruiram nossos valores,envenenaram nossa sociedade de escuridão e dor.
eles existem,eles querem o seu fim.
eles riem da sua ignorância e alienação.
Mas estás muito ocupado,para enxergar a engrenagem que gira sem parar.
e mais um pouco de tempo,você não mais existirá.
ainda achas que és livres.
Talvez nunca conseguirá enxergar,a escravidão condicional ao seu redor.
Nunca realmente enxergará,o seu fim.
e que és um escravo, um escravo moderno,
produzir,consumir,destruir,se iludir.
Vistes a grande engrenagem que gira o mundo.
nunca observastes,nunca questionastes.
Estamos num fim,rumamos para um fim.
sem volta,sem direito a segunda chance,sem futuro.
Observe o mundo ainda,se permita algum dia pensar.
KARL MAYBE
Cidade Dos Poemas
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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.