"Todos dias são Lutas,sem honras
inchado em cansaço.
em decepções,alegrias talvez.
timidas alegrias ao certo.
todos dias são descritiveis,são mortais.
revestidos de tão incrivel fragilidade.
sem méritos,direitos ou certezas.
O Sol bate a porta esperando entrar
a compania de alguém só.
que de tão cansado,não quer acordar.
cansado de embriagar se
nas metáforas deste mundo infeliz.
cansado de ir e voltar.
da rotina diária,de escrever o enredo desta vida.
Esboço em sonhos.
com um incrivel jeito,de pensar.
único,onde simplesmente se sonha,sem qualquer pretensão.
o que nunca,se explicaria aos normais.
são fatos inexplicáveis a todos mortais.
todos dias,todas ás vezes.
são tantas coisas que se repetem.
Envolto em si
que vem e se vão,sem se explicarem.
todos dias,são mesmos,lutas sem honras.
em lugar pleno de incerteza.
Mais realmente,o que temos é certeza de nada.
que a vida é um livro,cheio de páginas.
que se escreve,muito veloz,e termina tão rápido.
O Vigilante
Cidade Dos Poemas
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