casa de sentimentos,minha alma e coração
bons ou ruins,só eu os sinto.
e não os demonstro a ninguém.
prefiro que fiquem pra mim.
prefiro que adoeçam a eu mesmo.
do que adoecerem meu próximo.
Determinantes e obscuros como as noites.
na guerra,da fuga diária.
que escapo da prisão,que me prende a alma.
As vezes tão triste,e disperso como um temporal.
quer só mostrar que existe,quer só passar.
E quando alguém,bate a porta,rapidamente.
Logo,rapidamente vai embora.
Queria muitas vezes,que as portas da vida..
se abrissem,sempre pra mim,trazendo a felicidade.
mas nao foi bem assim.
O tempo,foi caminhando,e um homem foi ficando preso
em sua casa,de sentimentos.
so restando,sempre a vida diária, a esperança.
Que outros visitantes,quase ilustres o viessem visitar.
Mas sempre ilusões,que morriam,e renasciam de tempo em tempo.
possuidas de uma saudade infima,e uma tristeza sem explicação.
habitavam sempre,o mesmo lugar..
O Vigilante
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