Rua timbiras,a mesma rua timbras.
uma saida,uma chegada.
todos,tem comum,mais não igual destino.
E os pés cansados de ir e vir.
nas pedras que arranham a sola dos sapatos.
A não ser pelo olhar,que escapa despercebido,
incumbido de um não entendimento.
em momentos,tão rápidos.
Por essa rua timbiras,me vou todos os dias.
gravo na mente, os rostos que se repetem
a imagem,as vezes miradas.
de olhares comunicáveis.
Rua timbiras,mas que rua timbiras?
a mesma rua dos velhos,as mulheres,os jovens,e as crianças.
A rua por qual de corpo presente.
existo na história.
por qual minha juventude,vou deixando.
em cada centimetro,que já fui e voltei.
e que caminho,todos os dias.
O Vigilante
Cidade Dos Poemas