Emanuelle















Frágil prisioneira alma feminina.
com que incomodas a inércia

Se acomoda a fantasia.
simplesmente entre os sonhos que viviam a mente.

O prazer de ser quem quisesse ser.
emanuelle vestia seus vestidos,que cobriam a nudez de teu medo.

Por uma janela que se abria em seus pensamentos.
se dava a uma fuga diária.
onde brincava entre os playgrounds da imaginação.

Um mundo que lhe parecia tão gigante e tão pequeno
simultaneamente,agora em seus votos de desejos eternos.
onde pendurava a dor,num cabide diaramente.

Adormecia,e sempre acordava nas feridas expostas
que os infortunios desta vida lhe causará.

Fugia sempre dos inimigos exteriores.
já conhecendo os interiores.

A um gesto preciso.
num mundo que esperava encontrar algum sorriso.

Emanuelle abraçava a vontade de viver outra vez.
em sua frágil prisioneira alma feminina.
com que destinas,abrir novamente as janelas de tua mente.
para viver uma fuga outra vez.

Para sonhares que es livre.
e jamais fostes prisioneira,frágil alma feminina chamada emanuelle.



                                                               O vigilante

                                                        Cidade Dos Poemas