Depressiva dama da noite,és triste, és estranha.
Vestidos longos e pretos em segredos intermináveis em seu triste olhar.
Incertos dias em teu mundo off,em teu próprio quarto.
Gótico coração,a idolatria pelo obscuro cada canto da casa e tua prisão.
Teu lar em catedrais vazias,e a voraz fuga para os cemitérios.
relatam versos tristes,e profundos de seus poemas.
Em tua pele tão pálida,e seu coração gelado,corre o sangue frio e o desejo ardente pela escuridão.
Por esperar noites longas,e o inverno passar.
E outra vez teu sorriso apagar,em seu olhar tão triste.
escapam lágrimas contínuas.
Vivendo o vazio da noite,outra vez a adormecer sob as lapides.
Quem enxerga você,quem sabe a cor da tua alma, e o tamanho da tua dor.
És bela demais,és imcompreensivel,a eterna amante da solidão.
és a dama da noite.