A Solidão nada
mais é
que uma ferida
sangrando na alma.
É uma ave que
voa sozinha no ceú
Numa viagem,que
traz a imaginação
Uma dor,um
desespero desigual
como uma canção
que toca no silêncio
De uma janela
central
E grito da
cidade morto nem ecoa mais.
enquanto se
espera de braços abertos o irreal chegar.
A
Imaginação abstrata,e nunca provada
Permanecendo
inerte,imaginavel dor.
A noite vem,onde
estará alguém que nunca vi.
alguém que
espero entrar pela porta de uma casa.
Trazendo consigo
uma história,um amor,e saudade.
A Distãncia aos
poucos vai se tornando eterna.
Nada possuo
mais,além da saudade.
Como criança sem
brinquedo,e uma flor sem perfume.
Peregrino pela
estrada vazia,so eu e o tempo.
Será que virá
amanhã juntos aos primeiros raios do sol.
De nada saberá,dizer
se terá respostas
Continuar a
mesma estrada,sob os ceus cinzas.
Se pelo menos
tivesse,já seria tudo tão claro como um dia.
E Simplesmente
continuaria além.
Mais
simplesmente vou seguir a estrada,que é tão distante.
Simplesmente vou
olhar o infinito,vou seguir um destino.