Quem viveu o
Ontem sabe o presente
Viver o
ontem,sem se conhecer o futuro
Pois o presente
nem sempre escreve
uma estrada que
se chama Amanhã.
Imaginaveis
olhos do Tempo
Sob o brilho,o
próprio existir
E o fundamento
do Eterno
São as palavras
de um sábio.
E as verdades
são dos loucos
Que o estranho
adormecer dos dias
Faça envelhecer
a criatura.
A Criatura,se
torna senhor do seu fim
Como um viajante
sem Lar
Assim e mortal
destino
Não há
castelos,nem estadia que o diga a verdade.
e mesmo assim
oportuno e sua ilusão.
Ninguém se torna
morador do tempo.
ninguém tem
armas que o protejam pra sempre.
E Alva a
incerteza da vida
e Secreta o
descrever do destino.
Se a criatura se
perde,em busca de criação
ela morre em si
mesmo
caminhando uma
estrada onde,a incerteza e mais clara que
Todas evidências
de um próprio viver.
Quem viveu o
Ontem sabe o presente
Viver o
ontem,sem se conhecer o futuro
Pois o presente
nem sempre escreve
uma estrada que
se chama Amanhã.
Imaginaveis
olhos do Tempo
Sob o brilho,o
próprio existir
E o fundamento
do Eterno
São as palavras
de um sábio.
E as verdades
são dos loucos
Que o estranho
adormecer dos dias
Faça envelhecer
a criatura.
A Criatura,se
torna senhor do seu fim.
Como um viajante
sem Lar
Assim e mortal
destino
Não há
castelos,nem estadia que o diga a verdade.
e mesmo assim
oportuno e sua ilusão.
Ninguém se torna
morador do tempo
ninguém tem
armas que o protejam pra sempre
E Alva a
incerteza da vida
e Secreta o
descrever do destino.
Se a criatura se
perde,em busca de criação
ela morre em si
mesmo
caminhando uma
estrada onde,a incerteza e mais clara que
Todas evidências
de um próprio viver.
O Vigilante
Cidade Dos Poemas