Paradoxo


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Vem o inverno,as flores caem e secam
Espalhando seu perfume pra longe,longe ao além.
Se ver outra vez perdido na estrada,do destino.
E Os Olhos cansados esperam um amanhã diferente do hoje.


O Desafio da vida,pôe a própria vida ao espelho da morte.
Sem palavras,sem sorte a doce amargura da dor.
Tão sozinho,tão frágil ao entardecer mortal de um infinito.


E Acreditar que o mundo são duas pessoas que se amam.
Termina na esperança da chegada da felicidade desconhecida.
E O eterno destino se coloca de novo, as estradas perdidas de um sonho.


E Descobrir o frágil mistério da vida.
Até esquecer o infortunio do futuro,ate fazer nascer uma esperança que não existe.
Aos olhos se fecharem outra vez,se encontrar novamente.
E O Que  eterno abrace o que é mortal.


Acreditar que no fim dois lados se tornam um
Crescem,amam,envelhecem e morrem
Até que o destino,escreva uma história outra vez.
E no fim ver que nem a morte pode separar dois lados que se amam.



Que o fim da vida realmente nao é a morte.
que a vida nunca termina,que nunca se deixa de ser criança.
que a distãncia o silêncio serão vencidos pela força do amor.

Que a vida continua além dos olhos que se fecham e partem.
Que a saudade que fica,e a certeza que tudo se verá outra vez.
Que a vida  realmente nunca termina,que a morte nao é o fim da vida.


Até Que o que é Eterno abraçe o que é mortal para sempre.