" Na Janela Central Do Destino"

















Se a Vida vai seguindo estrada.
Deixando o tempo invisivel para o futuro
Amores reciprocos, se tornam fantasias e imaginações.



Quão grandes são as ilusões de um todo
que nesse todo termina com um fim
Se encontrasse a magia do amor,atrás de um ultimo pôr do sol.
Essa alma solitária frágil de poeta desejasse viver.



As aspirações que correm depressa para lugar nenhum.
De um ontem jovem,que se tornou um hoje velho estado vivido de ser
nessa janela central eu avisto o azul do céu e o vôo vazio das aves
que deixando sozinhas partem em direção,ao infinito sem rumo.
Esses olhos da cor do mel,de uma doce bondade,que deixam escapar a fragilidade sem alegria.
Cansados repetem a literatura de estar só.


Viajante da cidade vazia, e perdida das páginas escritas com lágrimas.
deitado nas nuvens espessas das vidas que passam sem serem notadas
Nas janelas centrais de um destino,sem volta,uma flor perfumada nao se encontra mais.
Sendo criança,sendo jovem e depois velho,assim será.


Por que deverás morrerás,tardio será demais ao enxergar além do existir.
e o tardio partilhar do amor,do destino,seguindo caminho desconhecido.
nesse pequeno mundo de sentimentos fragéis de alma,de um poeta invisivel.
Por que deverás viverás,e terminará sem se encontrar.


E nem o tempo trará de volta ninguém,descobrir  se a  cidade vazia
de anjos invisiveis, com crianças protegidas,de palavras ausentes, de sonhos fabulosos;
Assim será,nunca mais as palavras que foram,as lágrimas que ficaram o tempo  deixará marcas pra sempre"